Durante o passado mês de agosto, pelo menos duas das alminhas da freguesia de Almoster foram objeto de visita do alheio.

No caso das alminhas do lugar do Casal do Mouco, apesar do furto, os danos acabaram por não ser significativos. Já o mesmo não se pode referir relativamente ao caso do Vale da Couda.

Aqui, para além da reincidência, a destruição é evidente, conforme se pode verificar pela foto ao lado. Se da primeira vez, para acederem às esmolas procederam à destruição da porta frontal, da segunda, apesar de se ter procedido ao reforço da sua estrutura, a destruição ainda foi maior, denotando que os seus autores iam preparados e decididos a uma vez mais, levar por diante os seus intentos.

Não sendo possível contabilizar objetivamente o valor monetário subtraído, ao invés, os danos provocados ascendem seguramente a largas dezenas de euros, não só pelo estrago provocado na porta, mas também na estrutura da parede frontal.

É caso para dizer que nem os locais de culto escapam à violência de autores sem o mínimo de escrúpulo, cujos atos se condenam.